Sempre ouvi falar do Corinthians, mas por ser pequena e morar no interior do Rio de Janeiro (morei lá durante seis anos, dois anos antes da minha irmã nascer e quatro anos depois de ela nascer), ficou realmente difícil, até para a minha mãe, manter o fanatismo de alguém que mora em São Paulo e poder ir aos estádios.
Em 2008, o Corinthias estava na série B. Mas por incrível que pareça, esse foi o ano mais importante para a minha formação corinthiana. A coisa que mais me impressionou foi a torcida. Amo torcer. Gritar por amor ao Corinthians é a melhor coisa do mundo. Mesmo não entendendo muita coisa sobre futebol, lá estava eu, torcendo. Sempre. Quero chegar onde minha mãe chegou. Saber mais sobre o Corinthians que sobre si mesma.
Acho que, de certo modo, sempre fui uma garota romântica. Poder declarar o meu amor por um time tão apaixonante é como realizar um sonho.
Não me importo nem um pouco com nenhuma rivalidade. Me importo unica e exclusivamente com o Corinthians. Com toda a paixão e amor pelo clube(paixão: raça).
É incrível que eu possa presenciar o centenário desse meu time tão querido. Que eu possa sentir a emoção de torcer. Pela felicidade de torcer desse time campeão. Que ganhou o meu coração.
A verdade é que o amor não se explica, apenas se vive. Mas só quem torce mesmo sabe o que é amar. Como fã, respeito a opinião de quem não gosta(ah, que bobos). Mas nunca(jamais never nunca) mudo de opinião.
"Sabe, eu nasci corinthiano, olha aí, podes crer. Eu não me engano. Já virou obcessão. Desde que eu me entendo por gente, coloquei na minha mente: sou fiel, sou gavião.
Não adianta vir fazer minha cabeça, aconteça o que aconteçer. Eu bato o pé, não abro mão(eu não, eu não).
Eu sou valente, eu sou um bravo guerreiro e o Corinthians companheiro mora no meu coração."
Minha vida, minha história, meu amor. Meu e de mais 30 milhões. |
Nascida na República Popular do Corinthians.
Me orgulho do que sou, e você?
Mariana Saratt
Isso aai Corinthians desde pequena e até morrer *--*
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